Stig Asmussen, diretor de God of War 3, revelou alguns dos conteúdos que ficaram na prateleira durante o desenvolvimento do jogo. Uma vez que, como vem sendo habitual, houve algumas ideias que não passaram do papel ao longo do processo criativo.

Asmussen admitiu que, “Quando estava na fase Alpha, era um jogo grande, e não estava tão afinado como gostaríamos. Tivemos que eliminar algumas coisas para garantirmos que tudo tinha a qualidade que procuravamos.”

Nesse sentido, ele revelou que acabaram por ter de desistir de algumas áreas adicionais e até mesmo de um grande inimigo final.

“Tínhamos uma criatura chamada de Argus com cem olhos, desenhado para ser usado contra a cabeça de Helios,” obrigando o jogador a cegar os seus olhos, tornando-o vulnerável. Asmussen admite que era divertido e que tinha preparada outra surpresa, que seria revelada usando também a cabeça de Helios.

A equipe tinha também planejado introduzir o maior ciclope já visto num jogo, mas eliminaram-no nas fases finais de desenvolvimento. Ele estaria no Palácio de Hades, atrás de uma porta guardada por dois Cerberos.

Este inimigo traria também consigo um mini-jogo e uma complexa estratégia para eliminá-lo, dado o seu tamanho e envergadura. Mas tal como aconteceu com Argus, a equipe de desenvolvimento sentiu que não poderiam atingir os objetivos delineados e acabaram por ser eliminados.