O jornal Financial Times conseguiu contactar com dois dos membros do grupo ciber-activista Anonymous.
Um dele admitiu que detalhes técnicos da vulnerabilidade da PlayStation Network sugiram em chats do grupo não muito antes da intrusão que obrigou a Sony a interromper o serviço, que se espera que esteja activo em breve.
Um deles comentou que, “O hacker que o fez estava a apoiar o movimento OpSony – Operation Sony,” que começou depois dos processos judiciais da companhia contra George Hotz, hacker que conseguiu violar a segurança do sistema. Continue lendo












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